Área de Comunicação Social Espírita
Movimento Espírita
Os primeiros passos em direção à Comunicação Social Espírita foram dados na França, em 1857, no momento em que Allan Kardec lançou O livro dos espíritos e, mais tarde, em 1858, o primeiro número da Revista Espírita — dois meios clássicos de comunicação coletiva.
No Brasil, o jornal O Echo d’Além-túmulo, lançado por Luiz Olímpio Teles de Menezes, em 1869, registrou a primeira incursão do meio espírita brasileiro, no campo da comunicação social direcionada ao grande público. Dessa data aos dias atuais, surgiram inúmeras iniciativas, que permitiram ao comunicador espírita se familiarizar com os novos canais de comunicação, impressos, eletrônicos e virtuais, gerados pela moderna tecnologia.
Embora seja uma atividade centenária em nosso meio, a Comunicação Social, por ser multidisciplinar, apresenta-se complexa em certas situações, exigindo, para a sua aplicação, uma análise mais aprofundada. Esse cuidado nos remete à necessidade de adotarmos um planejamento integrado de ações para a obtenção de bons resultados.
A partir do momento em que uma instituição espírita, independente de seu porte e esfera de atuação, passe a se comunicar com o público, seja interno ou externo, com relação ao movimento espírita, ela passa também a assumir a responsabilidade pelo conteúdo da mensagem e, automaticamente, por toda ordem de consequências que esse ato pode gerar.
A Comunicação Social Espírita tem por finalidade propiciar condições para o diálogo fraterno entre aquele que emite a mensagem (emissor) e o interlocutor (receptor), tornar comuns as notícias e dados de interesse do Movimento Espírita às pessoas, às instituições e ao público, de modo geral. Paralelamente, facilitar, pela interação, o conhecimento doutrinário espírita a esses mesmos públicos, de tal forma que a mensagem esclarecedora e consoladora do Espiritismo esteja ao alcance e a serviço de todos, no campo moral e espiritual. Fonte: Orientação à comunicação social espírita - CFN/FEB.
No Brasil, o jornal O Echo d’Além-túmulo, lançado por Luiz Olímpio Teles de Menezes, em 1869, registrou a primeira incursão do meio espírita brasileiro, no campo da comunicação social direcionada ao grande público. Dessa data aos dias atuais, surgiram inúmeras iniciativas, que permitiram ao comunicador espírita se familiarizar com os novos canais de comunicação, impressos, eletrônicos e virtuais, gerados pela moderna tecnologia.
Embora seja uma atividade centenária em nosso meio, a Comunicação Social, por ser multidisciplinar, apresenta-se complexa em certas situações, exigindo, para a sua aplicação, uma análise mais aprofundada. Esse cuidado nos remete à necessidade de adotarmos um planejamento integrado de ações para a obtenção de bons resultados.
A partir do momento em que uma instituição espírita, independente de seu porte e esfera de atuação, passe a se comunicar com o público, seja interno ou externo, com relação ao movimento espírita, ela passa também a assumir a responsabilidade pelo conteúdo da mensagem e, automaticamente, por toda ordem de consequências que esse ato pode gerar.
A Comunicação Social Espírita tem por finalidade propiciar condições para o diálogo fraterno entre aquele que emite a mensagem (emissor) e o interlocutor (receptor), tornar comuns as notícias e dados de interesse do Movimento Espírita às pessoas, às instituições e ao público, de modo geral. Paralelamente, facilitar, pela interação, o conhecimento doutrinário espírita a esses mesmos públicos, de tal forma que a mensagem esclarecedora e consoladora do Espiritismo esteja ao alcance e a serviço de todos, no campo moral e espiritual. Fonte: Orientação à comunicação social espírita - CFN/FEB.